Como poderemos definir a eternidade de um sentimento? De que forma mediremos a sua força e atuação na nossa vida? São perguntas inquietante.
Há uma expressão popular que diz: "Que seja eterno enquanto dure" e outra que diz "até que a morte os separe", nessas duas expressões há um quê de eterno e de finito, ou seja uma contradição. A visão humana ainda limitada não consegue sair desse contraditório, pois a morte esta logo ali ao lado.
Seria então as lembranças do ser amado, os momentos felizes que passaram juntos, a ansiedade de reencontro, o cheiro, a forma, as fotografias, os filmes que estrelaram juntos, a intensidade com que fazem amor, as trocas de carícias, as demonstrações públicas que evidenciam a força e intensidade do amor?
Para o imperador Shah Jahan, ao perder sua amada esposa, mandou construir um mausoléu que é considerado o maior tributo de amor, o Taj Mahal.
Para Ludwing Van Beethoven deixar tudo o que possuia para sua amada imortal era uma forma de testemunhar o imenso amor que ele sentia por ela.
Quando percebemos que somos Espíritos, temos outra visão da vida, o amor que sentimos passa a ser a do reencontro, percebemos a continuidade desse sentimento, que passa de reencarnação em reencarnação se tornando cada vez mais intenso sem sabê-lo definir o porque disso.
Descobrimos aquele ser "desconhecido" a quem sentimentos afeto, não é realmente desconhecido, sentimos seu pensamento, seu sentimento, pois já estamos juntos há um bom tempo.
O amor, não é um conjunto de emoções aleatórias de dois seres no mundo físico, é a união de almas imortais que transcede o próprio espaço-tempo, atravessa era incontavéis harmonizando os seres levando-os a perfeição.
Amar é um estado da alma de alegria e felicidade.
Ser amado é o estado da perfeição!
hasta la vista!


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