A morte sempre foi um incógnita, um caminho misterioso, sempre cheio de dúvidas e medos. Depois de Deus a morte deve ser o assunto mais discutido da raça humana, justamente por que ninguém esteve nela e voltou para contar, oops! esqueci teve um cara que voltou, Jesus Cristo!
Conheço várias pessoas do meio espírita que tem medo da morte, idéias atávicas trazidas de outras vivencias, basta falar sobre o assunto para instintivamente terem uma reação de pavor, medo, inquietude, como se falar da morte fosse atraí-la, é um contra-censo, um espírita ter medo da morte, mas tem muitos que tem.
A morte não existe da forma que compreendemos, a cessação, interrupção, o deixar de existir da vida realmente não acontece, é o corpo que deixa de funcionar, deixa de existir, se desagrega com o passar dos tempos.
Uma pergunta surge naturalmente, e eu não sou o corpo? ou o corpo não é meu?
Essa desorientação parte do principio que não nos percebemos como espíritos, seres imortais, criados por Deus para a perfeição. Quando encarnamos num corpo para vivenciarmos experiências necessárias a nossa evolução, "perdermos" temporariamente esse conhecimento, essa certeza de que somos espíritos.
Por ficarmos presos no corpo por muito tempo, nem sempre é fácil se libertar dele, pois as energias que emanam do aparelho físico foram criadas para reter o ser espiritual até um prazo pré-determinado, que varia de acordo com a nossa conduta e vivencia. Há sempre uma confusão no momento do desenlace entre espírito e o corpo, não entendemos a principio porque estamos fora dele, talvez por isso tenhamos o medo do que acontece depois.
Quanto mais vinculados a vida material, sem outras aspirações de ordem moral, mais difícil é a separação, a ponto de espíritos estarem fora do corpo e não perceberem que estão em outra dimensão da vida. Não pensem que essa situação é atípica pois ela é mais comum do que pensamos.
Outra situação bem comum é o sono eterno, por condicionamento religioso, principalmente aqui no ocidente, devido a interpretações acerca da vida eterna prometida por Jesus, muitos espíritos ficam dormindo aguardando o dia do julgamento para poderem se libertar das suas angústias e medos e aqueles que forem agraciados viverão na eternidade prometida e nessa esperança muitos se agarram.
Esses companheiros da caminhada da vida estão morrendo todos os dias, a grande maioria fugindo da responsabilidade criada pelo seu livre arbítrio, negando a si mesmo, na sua condição de espírito imortal acreditam poderem fugir da própria consciência que lhe insistentemente para crescer e evoluir.
Poucos conseguem desencarnar, pois optaram por ver a vida de forma diferente, aprofundaram o conhecimento de si mesmo e do próximo, colocaram amor como prioridade das suas vidas e procuram o reino Deus em primeiro lugar.
Aqueles que assim procedem despertam no mundo espiritual de forma mais suave e leve, tudo será novidades e um campo novo de trabalho se abre para a tarefa do aprimoramento íntimo não para quando estamos fora do corpo.
Eu quero desencarnar e você o que prefere?
hasta la vista!
Conheço várias pessoas do meio espírita que tem medo da morte, idéias atávicas trazidas de outras vivencias, basta falar sobre o assunto para instintivamente terem uma reação de pavor, medo, inquietude, como se falar da morte fosse atraí-la, é um contra-censo, um espírita ter medo da morte, mas tem muitos que tem.
A morte não existe da forma que compreendemos, a cessação, interrupção, o deixar de existir da vida realmente não acontece, é o corpo que deixa de funcionar, deixa de existir, se desagrega com o passar dos tempos.
Uma pergunta surge naturalmente, e eu não sou o corpo? ou o corpo não é meu?
Essa desorientação parte do principio que não nos percebemos como espíritos, seres imortais, criados por Deus para a perfeição. Quando encarnamos num corpo para vivenciarmos experiências necessárias a nossa evolução, "perdermos" temporariamente esse conhecimento, essa certeza de que somos espíritos.
Por ficarmos presos no corpo por muito tempo, nem sempre é fácil se libertar dele, pois as energias que emanam do aparelho físico foram criadas para reter o ser espiritual até um prazo pré-determinado, que varia de acordo com a nossa conduta e vivencia. Há sempre uma confusão no momento do desenlace entre espírito e o corpo, não entendemos a principio porque estamos fora dele, talvez por isso tenhamos o medo do que acontece depois.
Quanto mais vinculados a vida material, sem outras aspirações de ordem moral, mais difícil é a separação, a ponto de espíritos estarem fora do corpo e não perceberem que estão em outra dimensão da vida. Não pensem que essa situação é atípica pois ela é mais comum do que pensamos.
Outra situação bem comum é o sono eterno, por condicionamento religioso, principalmente aqui no ocidente, devido a interpretações acerca da vida eterna prometida por Jesus, muitos espíritos ficam dormindo aguardando o dia do julgamento para poderem se libertar das suas angústias e medos e aqueles que forem agraciados viverão na eternidade prometida e nessa esperança muitos se agarram.
Esses companheiros da caminhada da vida estão morrendo todos os dias, a grande maioria fugindo da responsabilidade criada pelo seu livre arbítrio, negando a si mesmo, na sua condição de espírito imortal acreditam poderem fugir da própria consciência que lhe insistentemente para crescer e evoluir.
Poucos conseguem desencarnar, pois optaram por ver a vida de forma diferente, aprofundaram o conhecimento de si mesmo e do próximo, colocaram amor como prioridade das suas vidas e procuram o reino Deus em primeiro lugar.
Aqueles que assim procedem despertam no mundo espiritual de forma mais suave e leve, tudo será novidades e um campo novo de trabalho se abre para a tarefa do aprimoramento íntimo não para quando estamos fora do corpo.
Eu quero desencarnar e você o que prefere?
hasta la vista!