Me vejo num deserto...
Caminhando com o sol inclemente.
Sedento e com o corpo cheio de chagas.
Ferido, incompreendido, esperando...
As vezes no calor escaldante.
Vejo imagens que me trazem esperanças.
Depois me lembro que estou no deserto.
São apenas miragens.
Meu coração sangra de dor.
Não consigo entender o porque dessa caminhada.
Longe de tudo e de todos.
Onde está o Óasis prometido?
Tombo de forma violenta.
A areia e a solidão me devoram
Não tenho vontade de levantar, continuar no deserto da vida.
Por que tudo não se torna preto de uma vez?
Não tenho outro remédio, me levanto.
Perseguindo quimeras mortas na aridez do deserto.
Quem conhecia morreu.
Pois só viveu em mim!
E agora o que faço para amenizar a solidão?
O óasis de escondeu de mim.
Só tenho a Deus nesse momento.
Minha melhor parte morreu nessa imensidão.
Há esperanças?
Dignidade?
Amor?
Quem sabe numa outra vida!
Autor: Paulo Bonfim, dia 27/05/2009
hasta la vista!
Caminhando com o sol inclemente.
Sedento e com o corpo cheio de chagas.
Ferido, incompreendido, esperando...
As vezes no calor escaldante.
Vejo imagens que me trazem esperanças.
Depois me lembro que estou no deserto.
São apenas miragens.
Meu coração sangra de dor.
Não consigo entender o porque dessa caminhada.
Longe de tudo e de todos.
Onde está o Óasis prometido?
Tombo de forma violenta.
A areia e a solidão me devoram
Não tenho vontade de levantar, continuar no deserto da vida.
Por que tudo não se torna preto de uma vez?
Não tenho outro remédio, me levanto.
Perseguindo quimeras mortas na aridez do deserto.
Quem conhecia morreu.
Pois só viveu em mim!
E agora o que faço para amenizar a solidão?
O óasis de escondeu de mim.
Só tenho a Deus nesse momento.
Minha melhor parte morreu nessa imensidão.
Há esperanças?
Dignidade?
Amor?
Quem sabe numa outra vida!
Autor: Paulo Bonfim, dia 27/05/2009
hasta la vista!