Toda terça-feira, nas casa de meus pais é dia do evangelho no lar, o tema que caiu nesta terça, dia 17/11/2009 foi a "Indulgencia". Meu pai que não espírita, chamou a atenção para a perda de amor e respeito da familia nos tempos atuais.
O ponto principal a considerar é que somos espíritos imortais, vivenciado uma experiência num num corpo físico para fins evolutivos. Dentro deste conceito a reunião de espíritos na familia pode ocorrer pelo amor ou pelo desamor entre os seus membros.
As reuniões afins, de espíritos que vibram na mesma sintônia e que estão voltados ao bem, ao crescimento espiritual, transcorrem de forma hormoniosa, pacífica e ordeira, as divergências quando existem não trazem maiores repercusões entres esses integrantes, o amor e a fraternidade são a viga mestra do relacionamento familiar.
Já as reuniões de espíritos divergentes entre si, possuem diversas nuances que podem atenuar ao complicar uma relação tensa e difícil. Os atritos podem começar desde pequenas divergência até a mais profunda brutalidade revelando todo o lado obscuro que a nossa alma ainda possui.
Há espíritos que não conseguem conviver no mesmo espaço, mesmo que sejam em papeis sociais em que deveriam viver e se amar, tais como: pais e filhos, vizinhos, colegas de trabalho, etc. Como não há um processo de evolução espiritual bem definido nessas criaturas, a aviolência se torna o recurso mais usado, seja ela física ou moral.
Esses processos de afinidade ou não decorreu de vidas anteriores a essa, muitos espíritos se procuram, sejam por amor ou não. Todo processo de aproximação é mental, a sintônia em que vivemos responde diretamente por esses encontros felizes ou não.
A familia é reflexo da humanidade e se há desequilibrio nessa relação é porque há espíritos desequilibrados nela. Não há, repito, não há como fugir da lógica simples da divindade, a hora em que formos espíritos evoluídos não haverá mais familias desequilibradas ou de espíritos que precisem se ajustar.
Mas a Providência Divina não descansa e nos ofecere todo o suporte necessário para que esses vinculos de amor se reforcem, nos alimentando no amor recíproco e os vinculos destrutivos sejam transformados em uniões de amor e fraternidade.
hasta la vista!
As reuniões afins, de espíritos que vibram na mesma sintônia e que estão voltados ao bem, ao crescimento espiritual, transcorrem de forma hormoniosa, pacífica e ordeira, as divergências quando existem não trazem maiores repercusões entres esses integrantes, o amor e a fraternidade são a viga mestra do relacionamento familiar.
Já as reuniões de espíritos divergentes entre si, possuem diversas nuances que podem atenuar ao complicar uma relação tensa e difícil. Os atritos podem começar desde pequenas divergência até a mais profunda brutalidade revelando todo o lado obscuro que a nossa alma ainda possui.
Há espíritos que não conseguem conviver no mesmo espaço, mesmo que sejam em papeis sociais em que deveriam viver e se amar, tais como: pais e filhos, vizinhos, colegas de trabalho, etc. Como não há um processo de evolução espiritual bem definido nessas criaturas, a aviolência se torna o recurso mais usado, seja ela física ou moral.
Esses processos de afinidade ou não decorreu de vidas anteriores a essa, muitos espíritos se procuram, sejam por amor ou não. Todo processo de aproximação é mental, a sintônia em que vivemos responde diretamente por esses encontros felizes ou não.
A familia é reflexo da humanidade e se há desequilibrio nessa relação é porque há espíritos desequilibrados nela. Não há, repito, não há como fugir da lógica simples da divindade, a hora em que formos espíritos evoluídos não haverá mais familias desequilibradas ou de espíritos que precisem se ajustar.
Mas a Providência Divina não descansa e nos ofecere todo o suporte necessário para que esses vinculos de amor se reforcem, nos alimentando no amor recíproco e os vinculos destrutivos sejam transformados em uniões de amor e fraternidade.
hasta la vista!

Nenhum comentário:
Postar um comentário