sábado, 22 de novembro de 2008

Nossa conduta - Parte II

Há alguns de nós quem sentem verdadeiro prazer em torutrar, infernizar e infelicitar o outro, como forma de compensar a própria infelicidade interior e para não se sentir sozinho na desgraça que o abate, esqueçendo que temos o "DNA Divino" em nós mesmo, se me afastando de Deus a infelicidade é a conseqüência imetiata.

Enquanto nos sintonizamos com os sentimentos inferiores, como ódio, meledicencia, ciúme, etc somos assosorados por espíritos afins, estejam eles reencarnados ou não, semelhante atrai semelhante. Desta forma a mudança de conduta se torna dificil pois teremos uma "multidão" de espíritos vibrando para que continuemos da mesma forma, ou seja inferiores. Será preciso uma força de vontade ferrenha para mudar esse quadro.

Quando o despertar ocorre o sentimento de culpa e remorso são tão imenso que muitos não suportam a si mesmo, tentam de todas as formas se enconder como se isso bastasse para reparar as faltas cometidas.

A reparação só ocorre no trabalho feito em si mesmo, para corrigir as imperfeições que ainda residem no mundo íntimo, aprendendo através da caridade ajudar aquele a quem prejudicou, na renuncia de si mesmo como forma de elevar o outro a Deus.

Jesus nos ensinou: "O Amor cura uma multidão de pecados".

Analisemos a nossa conduta diante da vida, com os nossos semelhantes, para podermos perceber as oportunidades de melhora e de uma vivência mais hormoniosa e simples, que facilitará o caminho para a felicidade almejada por todos.

hasta la vista

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